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De mãos dadas com a crise sanitária, a crise econômica continua castigando duramente a classe trabalhadora brasileira. Associado ao desemprego massivo, as categorias travam agora uma luta para resistir e garantir resultados favoráveis ou pelo menos evitar perdas no cenário complexo e, de acordo com o Dieese, os resultados de fevereiro revelam piora no quadro dos reajustes salariais em 2021.

Nesta data-base, cerca de 70% dos reajustes analisados pelo órgão ficaram abaixo do necessário, na comparação com o INPC-IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que ficou em 5,53%.

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Apesar disto, proporcionalmente mais categorias conseguiram aumentos reais em fevereiro do que em janeiro. A crise sanitária, econômica e política, o alto desemprego e a inflação maior, com destaque para a alta dos preços de alimentos, explicam as dificuldades de se conquistar nas negociações o reajuste necessário para repor as perdas salariais.

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Entre as categorias analisadas, destacam-se a dos trabalhadores químicos, da construção e mobiliário e da indústria da alimentação, com o maior número de aumentos reais no ano. Os destaques negativos são as negociações dos trabalhadores na saúde privada, nas comunicações, no turismo e hospitalidade e a dos vigilantes.

Deste modo, os salários dos trabalhadores, que já são modestos e notoriamente insuficientes para bancar as despesas familiares previstas na Constituição, seguem ladeira abaixo perdendo poder aquisitivo em função do arrocho imposto pelo Capital, que descarrega o ônus da crise sobre as costas da classe trabalhadora.

Piso salarial das categorias (R$)

  • Alimentação 1.198,86
  • Comerciários 1.197,79
  • Comunicações 1.129,86
  • Construção e mobiliário 1.220,65
  • Metalúrgicos 1.340,97
  • Químicos 1.302,36
  • Saúde privada 1.204,64
  • Transportes 1.293,80
  • Turismo e hospitalidade 1.248,39
  • Vigilantes 1.335,56

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